O sucesso de GTA 5 impressiona por diversos motivos: longevidade, atualizações constantes, popularidade online e uma comunidade fiel que não para de crescer. Neste post, vamos entender por que o jogo ainda vende tanto, o que o mantém relevante e como a chegada de GTA 6 pode impactar seu desempenho.

GTA 5 continua a vender milhões mesmo com GTA 6 no horizonte

O dado mais recente divulgado pela Take-Two Interactive, empresa responsável pela Rockstar Games, confirma que GTA 5 continua a vender milhões mesmo com GTA 6 no horizonte. Apenas em 2024, o jogo vendeu cerca de 5 milhões de unidades — isso mais de uma década após seu lançamento original em 2013.

Esse feito coloca GTA 5 atrás apenas de Minecraft como o jogo mais vendido da história. Mas enquanto Minecraft cresceu com públicos variados, GTA 5 se manteve firme em seu universo adulto, violento e satírico — algo que mostra o apelo duradouro da franquia.

Os pilares do sucesso duradouro de GTA 5

Existem vários fatores que explicam por que GTA 5 ainda vende tanto:

1. GTA Online em constante evolução

O modo online do jogo virou praticamente um novo universo. A Rockstar atualiza o GTA Online com:

• Novas missões e golpes
• Carros, armas e propriedades
• Eventos sazonais
• Recompensas exclusivas para jogadores ativos
• Conteúdo temático colaborativo (como com Dr. Dre, The Contract, etc.)

Essa estratégia mantém o jogo vivo e relevante, atraindo novos jogadores e fazendo os antigos voltarem.

2. Lançamentos para novas gerações

GTA 5 foi lançado originalmente para PS3 e Xbox 360, mas ganhou versões atualizadas para PS4, Xbox One, PC, PS5 e Xbox Series. A cada nova geração, o game é relançado com:

• Gráficos melhorados
• Ray tracing e desempenho em 60 fps
• Loadings mais rápidos
• Suporte a controles e áudio aprimorados

Isso permite que a Rockstar reapresente o jogo a novos públicos, sem a necessidade de um título inédito.

3. Conteúdo gerado por usuários e cultura digital

GTA 5 se tornou um pilar de conteúdo no YouTube e Twitch. Milhares de criadores usam o jogo para:

• Gameplays
• Mods insanos (de super-heróis a caminhões impossíveis)
• Roleplay em servidores personalizados
• Edições cinematográficas com missões e histórias próprias

Essa popularidade nas redes cria um ciclo: o jogo aparece constantemente para novos públicos e gera mais vendas.

Comparativo com outros títulos

O número de GTA 5 continua a subir, mesmo sem grandes campanhas de marketing — o que mostra a força da marca e da comunidade ao redor do jogo.

E o GTA 6?

A Rockstar confirmou que GTA 6 será lançado em 2025, com ambientação em Vice City e um novo sistema de IA, clima dinâmico, e narrativa dividida entre dois protagonistas (incluindo a primeira personagem feminina da série em papel principal).

A revelação do trailer oficial em dezembro de 2023 quebrou recordes no YouTube e reacendeu o hype global. No entanto, ao contrário do que se esperava, as vendas de GTA 5 não diminuíram — pelo contrário, muitos usuários decidiram conhecer ou revisitar o jogo para se preparar para a próxima fase da franquia.

Onde comprar GTA 5 atualmente?

O jogo está disponível em versões digitais e físicas para:

• PlayStation 5 / PS4
• Xbox Series / Xbox One
• PC (via Steam, Rockstar Launcher e Epic Games Store)

Frequentemente, a versão “Premium Edition” entra em promoção, incluindo acesso ao GTA Online e pacotes de bônus em dinheiro virtual dentro do jogo.

O que a Rockstar aprendeu com esse sucesso?

A longevidade de GTA 5 mostrou que:

• Atualizações regulares mantêm o jogo vivo
• Comunidade forte é mais importante que apenas campanha de lançamento
• O modelo híbrido (single player + online) pode ser mantido no GTA 6
• Reinvestir em conteúdo é mais lucrativo do que lançar novas versões rapidamente

Tudo indica que o GTA 6 seguirá a mesma lógica, com foco em manter o jogador dentro do universo por muitos anos — talvez até mais do que o próprio GTA 5.

Conclusão

Mesmo após mais de 10 anos, GTA 5 continua sendo um fenômeno inabalável. A frase “GTA 5 continua a vender milhões mesmo com GTA 6 no horizonte” não é apenas um dado curioso — é um reflexo da força da marca, da fidelidade dos fãs e da estratégia certeira da Rockstar.

Com a chegada do GTA 6 prevista para este ano, o sucesso de GTA 5 serve de termômetro para o impacto que o próximo título terá. E se depender do histórico da franquia, a indústria dos games ainda vai falar de Grand Theft Auto por muitos e muitos anos.

Você ainda joga GTA 5 ou está contando os dias para o lançamento do GTA 6? Comenta aqui e compartilha com seus amigos gamers que cresceram com a franquia!

Veja também: Open Web Index: União Europeia quer alternativa ao Google e Bing nos buscadores

A iniciativa surge em meio a discussões sobre monopólio digital, controle de informação, privacidade e falta de diversidade no acesso à internet. Com o Open Web Index, a proposta é quebrar a dependência dos gigantes atuais e incentivar o surgimento de buscadores mais éticos, variados e descentralizados.

Neste post, você entenderá o que é o OWI, por que ele está sendo criado, como pode funcionar na prática e qual é o impacto para usuários, empresas e criadores de conteúdo no mundo todo.

O que é o Open Web Index?

O Open Web Index é um projeto de infraestrutura digital proposto pela União Europeia que visa criar uma base de dados pública da web aberta, ou seja, um grande banco de informações que qualquer empresa, startup, universidade ou desenvolvedor poderá usar para criar o seu próprio motor de busca.

Atualmente, quase todas as buscas feitas na internet passam por dois players: Google e Microsoft Bing, que controlam mais de 95% do mercado de pesquisa na web. O OWI surge como uma tentativa de abrir esse mercado, fornecendo um índice neutro, auditável e sem interesses comerciais diretos.

Palavra-chave foco no subtítulo: União Europeia quer alternativa ao Google e Bing

A proposta do Open Web Index vai além da concorrência comercial. A União Europeia quer uma alternativa ao Google e Bing que seja mais transparente, controlada por padrões democráticos e que respeite as leis de proteção de dados, como o GDPR.

Segundo a comissão responsável pelo projeto:

“A informação na internet é um bem público. Não podemos permitir que ela continue sendo controlada por poucas empresas. O Open Web Index é um passo fundamental rumo à soberania digital.”

O OWI quer dar poder para criadores de novos buscadores, que poderão usar esse banco de dados para montar interfaces, sistemas de ranqueamento e modelos próprios, sem depender das APIs ou permissões limitadas de Google e Bing.

Como funcionaria o Open Web Index?

Em termos técnicos, o OWI funcionaria como um grande crawler europeu — um robô que varre a internet, indexa conteúdos e organiza as páginas públicas da web de forma padronizada.

Esse índice seria:

• Público e aberto, nos moldes do open source
• Mantido por instituições neutras, como universidades e agências de tecnologia da UE
• Atualizado frequentemente, com critérios transparentes
• Acessível via API, para que terceiros construam seus próprios sistemas de busca

Ou seja: o OWI não é um buscador em si, mas sim a base para que outros buscadores possam existir.

Por que a União Europeia está investindo nisso?

A UE tem adotado nos últimos anos uma postura mais firme contra o domínio de grandes empresas de tecnologia, principalmente as americanas. A ideia é equilibrar o mercado digital, garantir acesso justo à informação e oferecer mais opções para o usuário final.

Entre os principais motivos para a criação do OWI estão:

• Evitar concentração de poder em poucas empresas
• Promover a pluralidade de informações e fontes
• Reduzir a manipulação de algoritmos de ranqueamento
• Garantir maior privacidade e proteção de dados pessoais
• Estimular a inovação no setor de buscas

Com o OWI, a UE quer preparar o terreno para uma internet mais aberta, justa e acessível.

Quem está por trás do projeto?

O projeto é apoiado por entidades como:

• Comissão Europeia para o Mercado Digital
• Universidade de Hannover (Alemanha)
• Centro Europeu de Pesquisa em IA Ética
• E consultorias de infraestrutura digital da França, Espanha e Bélgica

Além disso, há empresas interessadas em usar o OWI para lançar buscadores alternativos, como:

• Ecosia (que planta árvores a cada busca)
• Qwant (buscador francês focado em privacidade)
• Neeva (recém-lançado na Europa)

Privacidade e transparência como pilares do OWI

Uma das grandes críticas ao Google e ao Bing é a forma como seus algoritmos de busca funcionam de forma opaca, favorecendo conteúdos pagos ou filtrando resultados sem deixar claro os critérios.

Com o OWI, a promessa é:

• Mostrar como os resultados são classificados
• Permitir que o usuário veja o que foi excluído ou priorizado
• Dar mais controle sobre o que é mostrado
• Separar anúncios de resultados orgânicos de forma clara

Além disso, por ser uma infraestrutura pública, o OWI não coleta dados para publicidade, o que pode oferecer maior privacidade ao usuário final.

Impacto para criadores de conteúdo e SEO

Se o Open Web Index for adotado em larga escala, profissionais de SEO e criadores de conteúdo precisarão adaptar suas estratégias para novos algoritmos e buscadores.

Será necessário:

• Escrever com foco na qualidade real do conteúdo
• Evitar depender apenas do ranqueamento do Google
• Entender os critérios abertos usados por buscadores alternativos
• Monitorar novas plataformas que surgirem a partir do OWI

Isso pode representar uma grande oportunidade para blogs, sites e portais menores que hoje enfrentam dificuldade em competir com grandes players nos resultados do Google.

Conclusão

O lançamento do Open Web Index marca um momento decisivo na história da internet. Ao criar uma alternativa real ao domínio de Google e Bing, a União Europeia mostra que está disposta a redefinir as bases da busca online, em nome da soberania digital, da privacidade e da diversidade de informação.

Embora ainda esteja em fase inicial, o OWI já desperta interesse de empresas e governos, e pode ser o ponto de partida para uma nova geração de mecanismos de busca mais abertos e justos. Para usuários e criadores de conteúdo, é hora de acompanhar os próximos passos — pois a internet está prestes a mudar.

Você usaria um buscador alternativo ao Google? Acha que o OWI pode mudar a internet? Comenta aqui e compartilha com quem valoriza privacidade e liberdade online!

Veja também: Fortnite pode voltar à App Store dos EUA após decisão judicial histórica

O caso vem sendo acompanhado de perto por desenvolvedores, empresas de tecnologia e jogadores ao redor do mundo, pois pode estabelecer um novo padrão para a forma como plataformas controlam o acesso a seus ecossistemas.

Neste post, você vai entender o que levou a essa decisão, como ela impacta o mercado, o que muda para os usuários de iPhone e o que a Epic pretende fazer com o retorno do Fortnite à App Store.

Justiça exige que Fortnite seja lançado na App Store americana

A decisão judicial foi baseada em práticas consideradas anticompetitivas por parte da Apple. O tribunal entendeu que a empresa viola as leis de concorrência ao obrigar que todos os pagamentos em apps iOS sejam feitos exclusivamente pelo sistema da própria Apple, que cobra uma comissão de até 30% sobre cada transação.

Com o novo entendimento, a Apple deve:

• Permitir que aplicativos ofereçam métodos de pagamento alternativos
• Restabelecer o Fortnite na App Store dos EUA
• Abrir caminho para outras lojas de apps independentes no iOS (futuramente)

A palavra-chave foco — “Justiça exige que Fortnite seja lançado na App Store americana” — foi usada pelo juiz em sua declaração, destacando o impacto global da decisão para o ecossistema mobile.

Entenda a origem da disputa entre Epic e Apple

O embate começou em 2020, quando a Epic Games inseriu no Fortnite um sistema próprio de pagamentos, violando as regras da App Store. Como consequência, a Apple removeu o jogo da loja, gerando revolta entre usuários e iniciando o processo judicial.

Desde então, a Epic argumenta que a Apple detém um monopólio e prejudica tanto desenvolvedores quanto consumidores. A Apple, por outro lado, defende que o controle sobre sua loja garante segurança, privacidade e uma experiência mais coesa no iOS.

O que muda para quem usa iPhone e quer jogar Fortnite?

Com a decisão, espera-se que o Fortnite volte a ser disponibilizado na App Store americana nas próximas semanas — e em outros países na sequência, dependendo de acordos locais.

Usuários poderão:

• Baixar o jogo normalmente pela loja oficial
• Utilizar métodos de pagamento alternativos, como cartões direto com a Epic
• Usar contas antigas sem precisar recorrer a serviços como GeForce Now ou Xbox Cloud Gaming

A Apple, no entanto, ainda pode recorrer da decisão, o que pode atrasar o retorno do game. Ainda assim, o julgamento cria um precedente poderoso para outras empresas que desejam oferecer seus apps sem pagar as taxas elevadas da plataforma.

Fortnite fora da App Store: impacto e soluções temporárias

Durante o tempo fora da loja, jogadores buscaram alternativas para acessar o Fortnite no iPhone:

• Via navegadores com serviços de cloud gaming, como o GeForce Now
• Com uso de contas alternativas e acesso limitado à loja
• Com dispositivos Android ou consoles, que mantiveram suporte total

A ausência do jogo no iOS prejudicou não apenas a base de jogadores, mas também a Epic, que perdeu visibilidade e receita significativa em um dos ecossistemas mais lucrativos do mundo.

Agora, com a decisão de que a justiça exige que Fortnite seja lançado na App Store americana, a expectativa é de uma retomada de usuários e impulsionamento do título para as novas temporadas.

Consequências para o mercado de aplicativos

A decisão judicial não afeta apenas o Fortnite. Ela abre espaço para:

• Desenvolvedores incluírem links de pagamento direto
• A criação de lojas alternativas de apps no iOS
• Menor dependência da App Store tradicional
• Mais competição e redução de taxas sobre microtransações

Empresas como Spotify, Netflix e Amazon, que também criticam o modelo da Apple, podem se beneficiar direta ou indiretamente do novo precedente jurídico.

Europa já obrigou mudanças parecidas

Na União Europeia, a Apple já foi obrigada a permitir lojas alternativas e métodos de pagamento diretos devido à Lei de Mercados Digitais (DMA), que entrou em vigor em 2024.

A diferença agora é que a mesma tendência começa a se concretizar dentro dos Estados Unidos, principal mercado da Apple — o que representa uma mudança profunda na forma como a empresa precisará lidar com seu ecossistema.

Quando o Fortnite deve voltar?

Apesar da decisão, a Apple ainda possui direito a recorrer, o que pode adiar a reentrada oficial do jogo na App Store. No entanto, a Epic já se manifestou publicamente:

“Estamos prontos para relançar Fortnite no iOS dos EUA assim que a Apple cumprir a decisão judicial. Os jogadores merecem liberdade para escolher como e onde jogar.”

Fontes internas indicam que o relançamento está previsto para o segundo semestre de 2025, com uma campanha de divulgação agressiva e eventos exclusivos para iOS.

Conclusão

A vitória da Epic contra a Apple marca um momento histórico para o setor de tecnologia. Ao determinar que a justiça exige que Fortnite seja lançado na App Store americana, o tribunal abre caminho para uma App Store mais aberta, competitiva e justa para desenvolvedores e usuários.

Além do impacto direto no Fortnite, a decisão influencia a forma como gigantes da tecnologia estruturam seus modelos de negócios — e pode representar um novo capítulo na guerra entre plataformas fechadas e liberdade digital.

Você acha que a Apple deve abrir sua loja para mais liberdade de pagamento? Comenta aí e compartilha com quem está esperando o retorno do Fortnite no iOS!

Veja também: Samsung lança Odyssey 3D no Brasil e apresenta novos monitores gamers em 2025

O grande destaque da linha é, sem dúvida, o Samsung Odyssey 3D, primeiro monitor da marca no Brasil com tecnologia 3D sem óculos, capaz de oferecer profundidade real em jogos compatíveis. Essa inovação acompanha uma série de avanços técnicos que mostram o esforço da empresa para competir com nomes como LG, AOC e Alienware no segmento de monitores premium.

A seguir, veja os detalhes dos três novos monitores, preços, disponibilidade, recursos avançados e para quem esses produtos são realmente ideais.

Samsung Odyssey 3D: o monitor com 3D sem óculos

O Odyssey OLED G8 3D é o primeiro da linha a oferecer visualização tridimensional real sem a necessidade de óculos ou acessórios. A tecnologia é baseada em um sistema de câmeras com rastreamento facial que ajusta a profundidade da imagem de acordo com a posição do usuário.

Além do recurso 3D, o monitor traz:

• Tela OLED curva de 32 polegadas
• Resolução 4K (3840 x 2160)
• Taxa de atualização de 240Hz
• Tempo de resposta de 0.03ms
• Compatibilidade com NVIDIA G-Sync e AMD FreeSync Premium
• Painel com 1.000.000:1 de contraste

Essa combinação de especificações faz com que o Odyssey 3D seja ideal para jogadores competitivos, streamers e profissionais que exigem alta fidelidade visual e imersão máxima.

A palavra-chave foco em destaque: Samsung lança Odyssey 3D no Brasil

A notícia de que a Samsung lança Odyssey 3D no Brasil rapidamente gerou comentários na comunidade gamer. A chegada de um monitor com essas especificações e tecnologia de ponta ao mercado nacional é vista como uma resposta direta à crescente demanda por equipamentos de alto desempenho.

A Samsung aposta no diferencial da experiência tridimensional, não apenas para games, mas também para conteúdos criativos como modelagem 3D, edição de vídeo e uso profissional com múltiplas janelas simultâneas.

Outros monitores anunciados: Neo G7 e G5 2025 Edition

Odyssey Neo G7 2025

• Tela Mini LED de 43” com resolução 4K
• Taxa de atualização de 165Hz
• HDR2000 com brilho de até 2.000 nits
• Entradas HDMI 2.1, DisplayPort 2.0 e USB-C
• Voltado para setups com consoles como PS5 e Xbox Series X

Odyssey G5 2025 Edition

• Tela de 27” com resolução QHD (2560×1440)
• Taxa de atualização de 165Hz
• Design mais fino e leve
• Preço mais acessível para o gamer intermediário

Com esses lançamentos, a Samsung atinge diversos perfis de público, do entusiasta hardcore ao jogador casual, oferecendo monitores com tecnologias adaptadas a cada cenário.

Quem deve considerar o Odyssey 3D?

O Samsung Odyssey 3D não é apenas um “monitor gamer”: é um equipamento voltado para quem busca a melhor experiência visual disponível atualmente. Ele é ideal para:

• Gamers profissionais e streamers que jogam FPS, simuladores ou títulos de aventura
• Designers e editores de vídeo que trabalham com modelagem 3D e pós-produção
• Entusiastas de tecnologia que valorizam inovação e performance gráfica
• Profissionais multitarefa que lidam com várias telas e aplicações simultâneas

Vale lembrar que, para aproveitar o recurso 3D, é necessário usar jogos e softwares compatíveis com tecnologia de profundidade dinâmica.

Preços e disponibilidade no Brasil

Os três modelos anunciados já estão disponíveis nas principais lojas e no site oficial da Samsung com os seguintes preços sugeridos:

• Odyssey OLED G8 3D: R$ 12.999
• Odyssey Neo G7 2025: R$ 6.799
• Odyssey G5 2025 Edition: R$ 3.299

Embora o preço do Odyssey 3D seja elevado, ele reflete o ineditismo da tecnologia e o foco em usuários mais exigentes. A Samsung também oferece parcelamento em até 12x sem juros e bônus por meio do programa Samsung Members.

Mercado de monitores gamers em crescimento

Segundo dados da IDC, o mercado de monitores gamers cresceu mais de 15% no Brasil nos últimos 12 meses, impulsionado por:

• A popularização dos eSports
• O crescimento do streaming de jogos
• O aumento de setups para home office e multitarefa

Com o anúncio de que a Samsung lança Odyssey 3D no Brasil, a marca reforça seu posicionamento como líder em inovação no segmento de monitores — e mostra que o país é prioridade no lançamento de produtos de ponta.

Conclusão

Com o lançamento do Odyssey 3D e dos novos modelos Neo G7 e G5 2025 Edition, a Samsung reforça seu compromisso com inovação, desempenho e experiência imersiva. O destaque vai para o monitor 3D sem óculos, que promete transformar a maneira como jogamos, criamos e interagimos com o conteúdo.

Se você é gamer, criador ou entusiasta de tecnologia, vale a pena acompanhar essa nova fase da linha Odyssey. E com a chegada oficial ao Brasil, os usuários nacionais ganham mais uma opção premium para turbinar seus setups.

Lançado globalmente no primeiro trimestre de 2025, o aparelho agora desembarca em solo brasileiro como uma das apostas mais ambiciosas da marca no segmento de smartphones topo de linha. Neste artigo, você confere os principais destaques do S25 Edge, suas especificações técnicas, o que muda em relação ao S24 e como ele se posiciona frente à concorrência.

Galaxy S25 Edge chega ao Brasil: o que há de novo?

A Samsung seguiu a tendência global e apostou pesado em recursos de inteligência artificial embarcada. O Galaxy S25 Edge vem com o novo processador Exynos 2500 (na versão brasileira), fabricado em 3nm e otimizado para tarefas de IA generativa em tempo real.

O smartphone traz também:

• Câmera principal de 200 MP com novo sensor Super ISOCELL
• Zoom óptico híbrido de até 10x
• Tela AMOLED de 6.8” com taxa de atualização de 144Hz
• Bateria de 5.200 mAh com carregamento rápido de 65W
• Novo sistema Galaxy AI com assistente de escrita, tradução e edição inteligente de imagens

Câmera com IA: grande destaque do Galaxy S25 Edge

Um dos maiores atrativos do Galaxy S25 Edge é sua câmera. Além da lente principal de 200 megapixels, o modelo oferece um novo conjunto de sensores com reconhecimento de cena baseado em IA, capaz de ajustar a exposição, nitidez e foco com base no tipo de imagem e ambiente.

Recursos de destaque:

• Editor de fotos com sugestões de melhoria automática
• Remoção de ruídos e sombras em tempo real
• Recurso “Generative Fill” para preencher partes cortadas da imagem
• Vídeo HDR 8K com estabilização neural

Galaxy AI e o novo ecossistema inteligente da Samsung

A grande aposta da Samsung em 2025 é o Galaxy AI, uma suíte de inteligência artificial que vem pré-instalada no S25 Edge e que promete tornar o uso diário mais fluido e produtivo.

Funções incluídas:

• Assistente de escrita com IA: ajuda a escrever e-mails, mensagens e resumos de texto
• Tradução de chamadas em tempo real
• Resumo de anotações e reuniões via gravação de voz
• Edição de imagens assistida por IA
• Personalização de interface com base no comportamento do usuário

A proposta da marca é competir diretamente com recursos similares do Pixel 9 Pro e da linha iPhone 16 Pro, ambos com soluções de IA integradas.

Galaxy S25 Edge no Brasil: preço e versões

A versão lançada no Brasil conta com 12 GB de RAM e 512 GB de armazenamento, sendo vendida nas cores Preto Ônix, Azul Cobalto e Prata Titanium.

O preço oficial sugerido é de R$ 8.799, mas algumas varejistas já oferecem descontos promocionais para pagamentos à vista ou em eventos como o Galaxy Day.

Embora o valor seja considerado alto, a Samsung aposta em seu ecossistema integrado, programas de cashback, parcelamento sem juros e bônus em troca de aparelhos antigos para impulsionar as vendas.

Comparativo com o Galaxy S24 Edge

O novo Galaxy S25 Edge evolui em diversos aspectos quando comparado com seu antecessor:

O S25 Edge se posiciona como um upgrade sólido e justifica o salto de preço para quem busca o que há de mais recente em desempenho e inovação mobile.

Segurança e conectividade

O Galaxy S25 Edge vem com:

• Leitor ultrassônico de digitais sob a tela
• Reconhecimento facial aprimorado
• Chip Samsung Knox Vault para proteção de dados
• Conectividade 5G, Wi-Fi 7 e Bluetooth 5.4
• Dual SIM + eSIM

O conjunto garante performance de rede e segurança compatível com o que há de mais moderno no mercado.

Disponibilidade e suporte

O aparelho já está disponível nas principais lojas online e físicas, além do site oficial da Samsung. A marca também confirma:

• 4 atualizações principais do Android
• 5 anos de suporte de segurança
• Suporte total ao Samsung Care+, com planos de proteção contra danos acidentais

Conclusão

O Galaxy S25 Edge chega ao Brasil como um dos smartphones mais completos já lançados pela Samsung. Com foco em inteligência artificial, fotografia avançada e desempenho de alto nível, o modelo deve agradar desde usuários exigentes até criadores de conteúdo.

Embora o preço seja elevado, os recursos entregues posicionam o aparelho como uma alternativa real aos topos de linha da Apple e Google. Se você busca um celular que una tecnologia de ponta com experiência de uso fluida, o Galaxy S25 Edge definitivamente merece estar no seu radar.

Você investiria R$ 8.799 em um smartphone como o Galaxy S25 Edge? Conta aqui nos comentários e compartilhe com quem está pensando em trocar de celular!

O problema ganhou destaque após usuários relatarem quedas bruscas de autonomia mesmo em uso moderado, especialmente com o Threads rodando em segundo plano. Como medida inicial, a Motorola recomenda atualizar o app Threads o mais rápido possível para evitar impactos no desempenho e na vida útil da bateria.

Neste post, você entenderá o que está acontecendo, como identificar se o seu celular está sendo afetado, como resolver o bug e quais são as possíveis causas técnicas do erro.

O que está causando o bug de bateria no Threads?

Segundo comunicado da própria Motorola, o app Threads passou por uma atualização que aumentou o uso de processos em segundo plano, mesmo quando o usuário não está ativo na plataforma. Isso faz com que o celular mantenha o app em estado de execução contínua, forçando o processador e os sensores a trabalharem mais do que o necessário.

O resultado?

• Drenagem acelerada de bateria
• Aumento da temperatura do dispositivo
• Possíveis travamentos em multitarefa

Como saber se você está sendo afetado?

Se você é usuário da Motorola e percebeu que a bateria está acabando mais rápido do que o normal nos últimos dias, vale investigar se o Threads está consumindo energia em excesso.

Passo a passo:

1. Vá em Configurações > Bateria > Uso da bateria
2. Localize o app Threads na lista de consumo
3. Se ele aparecer entre os primeiros, mesmo sem uso frequente, o bug provavelmente está presente

Esse comportamento foi relatado com maior frequência nos modelos Moto G73, G84, Edge 30 e Edge 40, mas pode afetar qualquer aparelho Motorola com Android recente.

Solução imediata: Motorola recomenda atualizar o app Threads

A empresa afirma que o problema não é causado pelo sistema Android ou pelo hardware dos celulares, mas sim por uma versão instável do próprio app Threads, liberada recentemente pela Meta.

A correção já está sendo distribuída pela Play Store, por isso a atualização manual é o primeiro passo recomendado.

Como atualizar:

1. Acesse a Google Play Store
2. Busque por “Threads”
3. Toque em Atualizar
4. Reinicie o aparelho após a atualização

Essa ação deve encerrar o processo indevido de execução contínua e normalizar o consumo energético.

Por que a atualização resolve o bug?

A Meta liberou um hotfix silencioso, ou seja, uma correção rápida que ajusta o comportamento em segundo plano do app. Com isso, o Threads passa a entrar em modo de espera corretamente quando minimizado, reduzindo o uso do processador, da memória e da bateria.

A Motorola reforça que não há necessidade de desinstalar o aplicativo, a menos que o bug persista mesmo após a atualização — o que, até o momento, não tem sido comum entre os usuários.

Alternativa temporária: forçar o modo de economia de energia

Caso você ainda não tenha recebido a nova versão, ou queira garantir maior autonomia enquanto aguarda, é possível aplicar um ajuste extra:

Dica rápida:

• Vá em Configurações > Bateria > Otimização de apps
• Selecione Threads
• Ative a opção “Restringir atividade em segundo plano”

Isso ajuda a controlar o consumo, mesmo antes da atualização estar disponível.

A importância de manter apps atualizados

Problemas como esse mostram o quanto atualizar aplicativos pode ser crucial para o bom funcionamento do celular. Apps mal otimizados podem impactar diretamente a bateria, o desempenho e até a segurança do dispositivo.

Especialistas recomendam:

• Ativar atualizações automáticas na Play Store
• Monitorar apps que consomem bateria em excesso
• Verificar permissões de apps de redes sociais, que muitas vezes executam tarefas desnecessárias

O que a Motorola disse oficialmente

A nota da Motorola diz:

“Identificamos que o aumento no consumo de bateria em alguns modelos está diretamente relacionado ao comportamento do aplicativo Threads. Recomendamos a atualização imediata do app pela Play Store para corrigir o problema.”

A marca também informou que segue em contato com a equipe da Meta para garantir estabilidade futura e que nenhuma atualização do Android foi responsável pelo erro.

Conclusão

Se você usa um celular Motorola e percebeu que a bateria está drenando mais rápido nos últimos dias, o Threads pode ser o vilão. A boa notícia é que a solução está a poucos cliques de distância: atualizar o app pela Play Store resolve a falha e restaura o consumo normal de energia.

Fique atento às atualizações dos apps, e sempre que notar comportamentos anormais, investigue a origem no menu de uso da bateria. Pequenos cuidados como esse ajudam a preservar a saúde do seu smartphone — e da sua produtividade.

Você usa o Threads no seu Motorola? Atualizou o app? Conta nos comentários se o bug desapareceu — e compartilhe com quem está sofrendo com a bateria!

A funcionalidade visa melhorar a proteção das contas online dos usuários, alertando sobre credenciais comprometidas e oferecendo uma solução rápida e automatizada para mudar a senha — sem precisar abrir cada site individualmente ou procurar a opção manualmente.

Neste post, você vai entender como funciona essa nova ferramenta, como ativar, por que ela é importante e o que muda na prática para quem usa o Google Chrome como navegador principal.

O que é o novo recurso de trocar senhas vazadas?

O Chrome já contava com um gerenciador de senhas integrado que armazena credenciais e permite login automático em sites. Com a nova atualização, o navegador vai além: ao detectar que uma senha salva foi comprometida em vazamentos públicos, ele oferece a opção de “Alterar senha” diretamente no aviso de alerta.

A novidade usa um sistema de automação para navegar até a página de alteração de senha do site afetado e, em alguns casos, até preenche os campos automaticamente com uma nova senha segura sugerida pelo próprio Chrome.

Como o Chrome detecta que minha senha foi vazada?

O Chrome compara suas credenciais salvas com um banco de dados de vazamentos públicos de dados — como os detectados por serviços como Have I Been Pwned, leaks do dark web e outras fontes monitoradas pela equipe do Google.

Se sua senha aparecer em alguma dessas listas, o Chrome exibe um alerta dizendo:

“Esta senha foi comprometida em um vazamento de dados. Recomendamos que você a altere imediatamente.”

Com a nova função, o botão “Alterar senha” leva você direto ao local certo para fazer isso com agilidade.

Como usar a função de substituição rápida

Passo a passo:

1. No Chrome, clique no menu (três pontos no canto superior direito)
2. Vá até “Senhas e preenchimento automático” > “Gerenciador de senhas”
3. Se alguma senha estiver comprometida, o sistema mostrará um alerta em vermelho
4. Clique em “Alterar senha”
5. O Chrome abrirá automaticamente a página do site de destino (caso compatível)
6. Uma nova senha segura pode ser gerada e preenchida automaticamente
7. Você pode salvar a nova senha no gerenciador com um clique

Esse processo pode ser ainda mais rápido em sites que são compatíveis com o recurso “Change Password URL”, um padrão criado por empresas como Google e Apple para facilitar automações de segurança.

Quais sites são compatíveis?

Nem todos os sites têm suporte total a essa função automatizada. Os que já aderiram ao padrão “.well-known/change-password” permitem que o navegador:

• Navegue diretamente até a página de alteração de senha
• Identifique o campo de nova senha
• Preencha com uma senha gerada
• Solicite a atualização salva no navegador

Sites como Facebook, Twitter, Reddit, Netflix e Instagram já oferecem compatibilidade parcial ou total com esse recurso.

Por que isso é importante?

Segundo o Google, cerca de 60% dos usuários reutilizam a mesma senha em múltiplos sites. Isso significa que, se uma senha for vazada, várias contas da mesma pessoa podem estar em risco — mesmo sem ela saber.

Com a nova função, o Chrome:

• Reduz o tempo entre a detecção e trocar senhas vazadas
• Facilita o processo de troca de senha, que antes era manual e cansativo
• Evita que usuários leigos ignorem alertas de segurança por falta de conhecimento técnico
• Garante senhas mais fortes com sugestões automáticas

A função está disponível no celular?

Sim! A novidade também está chegando ao Chrome para Android, e em breve deve ser implementada para o iOS. No celular, o processo funciona de forma parecida:

• O usuário é notificado por push ou no próprio navegador
• Pode clicar para alterar diretamente pelo app
• As senhas são sincronizadas via conta Google, então a atualização vale para todos os dispositivos

Segurança e privacidade

O Google garante que:

• As verificações são feitas de forma segura, com dados criptografados
• Nenhuma senha em texto simples é enviada ou compartilhada
• O recurso respeita a privacidade do usuário e é opcional

Você também pode desativar a verificação de senhas comprometidas, embora não seja recomendado.

Conclusão

Com a nova função do gerenciador de senhas do Chrome, o Google dá mais um passo para facilitar o uso seguro da internet. Trocar senhas vazadas deixou de ser um processo complicado e passou a ser algo simples, acessível e inteligente.

Se você ainda não usou o gerenciador de senhas do navegador, talvez essa seja a hora de começar. Segurança nunca é demais — e quando vem com praticidade, melhor ainda.

Você já recebeu esse alerta no seu Chrome? Teste o recurso e compartilhe com alguém que ainda usa a mesma senha em todos os sites!

O programa começou a ser implementado no início de 2025 e vai beneficiar milhares de alunos de instituições de ensino superior públicas e privadas. Com a ação, o Brasil se torna um dos primeiros países da América Latina a receber o benefício de forma ampla.

Neste post, você vai entender quem tem direito, como ativar o acesso gratuito, o que é possível fazer com o Gemini e como essa decisão pode impactar o futuro da educação no país.

O que é o Google Gemini?

O Gemini é a IA generativa mais recente do Google, sucessora do Bard, e foi desenvolvida com base em modelos multimodais que entendem texto, imagem, áudio, código e vídeo. Ele é capaz de:

• Gerar textos completos
• Criar resumos, resenhas, relatórios
• Ajudar em tarefas de programação
• Criar apresentações, tabelas e mapas mentais
• Explicar conceitos complexos de forma simples
• Interagir por voz ou comandos escritos

O objetivo do Google é fazer do Gemini um assistente educacional poderoso, integrado ao ecossistema Google, incluindo:

• Gmail
• Google Docs
• Google Apresentações
• Google Drive
• Android

Quem tem direito ao acesso gratuito?

Estudantes universitários com e-mail institucional educacional do Google (terminado em .edu.br) são os beneficiários diretos da iniciativa.

Ou seja, se sua universidade utiliza o Google Workspace for Education e você possui um e-mail acadêmico (ex: nome@faculdade.edu.br), você provavelmente já está apto a ativar o Gemini gratuitamente.

A liberação está acontecendo em fases, e o aluno recebe uma notificação de ativação diretamente no painel do Gemini ao fazer login com o e-mail institucional.

O que o plano gratuito oferece?

O plano liberado pelo Google corresponde a uma versão premium temporária do Gemini, com as seguintes vantagens:

• Acesso ao modelo Gemini 1.5 Pro (mais avançado e rápido)
• Uso ilimitado no navegador e dispositivos Android
• Integração com ferramentas Google Workspace
• Recursos como geração de texto, código, resumo e pesquisa guiada
• Armazenamento de sessões e histórico de interações com IA
• Suporte a múltiplos idiomas (inclusive português do Brasil)

Como ativar o acesso gratuito ao Gemini

Para usar o recurso, basta seguir os passos abaixo:

1. Acesse o site oficial: https://gemini.google.com/
2. Faça login com seu e-mail institucional fornecido pela faculdade (ex: nome@faculdade.edu.br)
3. Aceite os termos de uso da IA
4. Pronto! A versão educacional será liberada automaticamente (se estiver elegível)

Em caso de dúvidas ou falhas na ativação, o ideal é procurar o setor de TI da instituição, pois ela deve ter ativado o Google Workspace for Education com permissões específicas para estudantes.

Por que o Google está oferecendo isso?

O objetivo principal da ação é formar novos usuários conscientes e preparados para o uso de IA nas mais diversas áreas. Segundo o Google, a iniciativa ajuda a:

• Estimular inovação no ensino superior
• Desenvolver habilidades digitais desde a graduação
• Ampliar o acesso à tecnologia para estudantes de baixa renda
• Fortalecer o ecossistema de IA do Google no ambiente acadêmico

Além disso, é uma resposta direta ao avanço de outras plataformas, como o ChatGPT, que já estão sendo usadas de forma informal por milhões de estudantes.

Quais cuidados os estudantes devem ter?

Embora o acesso à IA traga muitas vantagens, o Google recomenda:

• Não inserir dados pessoais ou sensíveis nos prompts
• Validar as informações geradas, principalmente em conteúdos acadêmicos
• Usar a IA como ferramenta de apoio, e não como substituta total do estudo
• Respeitar as normas da instituição em relação ao uso de inteligência artificial em trabalhos

Algumas universidades brasileiras já estão criando políticas internas para uso responsável de IA, então é fundamental que o aluno esteja atento às regras da sua faculdade.

Impacto no cenário educacional

Essa iniciativa coloca o Brasil em destaque na adoção de IA educacional e pode impulsionar:

• Maior engajamento digital dos alunos
• Melhoria na qualidade dos trabalhos acadêmicos
• Redução das desigualdades no acesso à tecnologia
• Formação de profissionais mais preparados para o mercado do futuro

Além disso, a movimentação do Google pode acelerar a integração da IA nos currículos universitários, criando novas oportunidades para cursos, treinamentos e desenvolvimento de habilidades digitais.

Conclusão

Com o acesso gratuito ao Gemini, o Google dá um passo importante para tornar a inteligência artificial mais acessível, prática e educacionalmente relevante. Estudantes universitários do Brasil agora têm em mãos uma ferramenta poderosa para aprender, criar, organizar ideias e desenvolver novas competências.

Se você é aluno de graduação e possui um e-mail institucional, vale a pena acessar agora mesmo e começar a explorar o que o Gemini pode oferecer — gratuitamente e com suporte direto do Google.

Você é universitário e já testou o Gemini? Conta pra gente como foi sua experiência e compartilhe com seus colegas que ainda não ativaram!

Essa atualização transforma o Notepad com IA em uma ferramenta mais inteligente e útil, especialmente para usuários que precisam redigir textos rápidos, tomar notas com clareza ou até escrever ideias completas com auxílio da IA.

A seguir, entenda como funciona a novidade, para quem ela é útil, como ativar e o que muda no uso do Bloco de Notas a partir de agora.

O que é o novo recurso de IA do Notepad?

O novo recurso de IA no Notepad faz parte da integração com o Windows Copilot, a suíte de assistentes com inteligência artificial nativa da Microsoft. Ele usa modelos de linguagem avançados, similares ao ChatGPT, para oferecer sugestões automáticas, complementos de texto e até escrita criativa sob demanda.

Entre as funções já confirmadas, estão:

• Geração de texto a partir de um prompt simples
• Continuação de ideias começadas pelo usuário
• Reformulação de frases ou parágrafos
• Correções gramaticais e sugestões de melhoria
• Escrita de e-mails, listas, resumos e notas de reunião

Como funciona o Notepad com IA?

O recurso aparece como uma nova opção chamada “Copilot” dentro do Bloco de Notas. Basta clicar em um ícone ou usar um atalho (como Ctrl+I, por exemplo) para abrir a janela lateral de sugestões.

Ao digitar um prompt como “Escreva uma introdução sobre produtividade digital”, a IA gera o texto automaticamente dentro do Notepad. Se você já estiver escrevendo algo, é possível pedir para a IA continuar, corrigir ou melhorar o conteúdo, tudo com sugestões inline.

Exemplo de uso:

Quem pode usar o novo Notepad com IA?

Por enquanto, o recurso está disponível para usuários do programa Windows Insider, que testam as versões prévias do sistema operacional. A previsão é de que a função seja liberada gradualmente para todos os usuários do Windows 11 nas próximas semanas.

É importante lembrar que, como o recurso depende de IA na nuvem, será necessário estar conectado à internet para usá-lo. Além disso, uma conta Microsoft ativa (e, em alguns casos, assinatura do Copilot Pro) pode ser exigida para liberar o potencial completo da ferramenta.

Principais benefícios dessa novidade

A integração do Notepad com IA não é apenas uma jogada tecnológica — ela representa uma verdadeira transformação no uso de um dos apps mais básicos e antigos do Windows. Veja os principais ganhos:

• Agilidade na escrita: você não começa mais do zero
• Produtividade pessoal: notas se transformam em textos com mais profundidade
• Auxílio para estudantes e profissionais: geração de rascunhos, ideias e esboços em segundos
• Acessibilidade: mesmo quem tem dificuldade para escrever consegue se expressar melhor
• Substituição parcial de apps como Word ou Google Docs para tarefas rápidas

E quanto à segurança e privacidade?

A Microsoft garante que os dados digitados não são armazenados permanentemente e que o usuário tem controle total sobre o que é enviado para os servidores da IA. No entanto, como acontece com qualquer tecnologia baseada em nuvem, é importante usar o bom senso e evitar informações sensíveis ou confidenciais nos prompts.

Concorrência e o movimento da Microsoft

A chegada da IA no Notepad é mais um passo da Microsoft para consolidar o Copilot como um verdadeiro assistente presente em todo o sistema Windows. Enquanto a OpenAI aposta no ChatGPT como plataforma independente, a Microsoft está embarcando IA diretamente nos programas do dia a dia — Word, Excel, Teams e agora o Notepad.

Isso coloca a empresa em vantagem no quesito uso massivo e cotidiano da IA. Afinal, quem nunca usou o Bloco de Notas, mesmo que só para anotar uma ideia rápida?

Conclusão

O novo Notepad com IA da Microsoft representa um passo importante na democratização da inteligência artificial para tarefas básicas. Ao permitir que qualquer pessoa gere texto com um clique, o Bloco de Notas se reinventa e se torna uma ferramenta criativa, acessível e poderosa.

Se você já usa o Windows 11, vale a pena acompanhar as próximas atualizações e testar o novo recurso assim que ele for liberado para o público geral. E se ainda não conhece o potencial da IA no dia a dia, essa pode ser a porta de entrada perfeita.

O que você achou dessa novidade? Comente abaixo e compartilhe com quem adora tecnologia útil e inteligente no dia a dia!

A funcionalidade começou a ser liberada globalmente no início de 2025 e promete facilitar a vida de quem separa o uso pessoal do profissional — como empreendedores, prestadores de serviço e criadores de conteúdo.

Veja como funciona, quem já pode usar e como ativar o recurso.

Como funciona a nova função de múltiplas contas?

Agora, você pode adicionar uma segunda conta no mesmo app do WhatsApp (sem clonadores como Dual App ou Parallel Space). A troca entre contas acontece diretamente no menu de configurações, de forma rápida e segura.

Detalhes importantes:

• Cada conta precisa de um número de telefone próprio
• Ambas ficam logadas no mesmo aplicativo
• As notificações são separadas por conta
• Você pode ativar/desativar cada conta conforme quiser

Quem já pode usar?

A novidade está sendo liberada gradualmente para usuários de Android a partir da versão mais recente do aplicativo (a atualização já está disponível na Google Play Store).

Usuários de iPhone ainda aguardam liberação oficial — a expectativa é que o recurso chegue ao iOS nos próximos meses.

Como ativar a segunda conta no WhatsApp?

1. Atualize o app para a versão mais recente
2. Vá em Configurações
3. Toque na setinha ao lado do seu nome
4. Selecione “Adicionar conta”
5. Digite o segundo número e siga os passos de verificação

Depois disso, você pode alternar entre as contas com apenas dois toques.

Para quem essa função é útil?

Essa atualização atende especialmente:

• Profissionais autônomos que se comunicam com clientes via WhatsApp
• Criadores de conteúdo com contato exclusivo para parcerias
• Usuários que mantêm uma linha pessoal e outra profissional
• Pessoas que usam chip de operadora internacional e nacional

Além disso, evita o uso de dois aparelhos ou de apps não oficiais (que comprometem segurança e desempenho).

Segurança das contas continua a mesma?

Sim. Cada conta mantém sua criptografia de ponta a ponta, configurações de privacidade, backups e histórico de mensagens de forma independente.

O recurso é oficial da Meta, o que significa suporte técnico, atualizações e proteção contra fraudes.

Conclusão

Com a liberação da função de múltiplas contas, o WhatsApp dá um passo importante para facilitar a vida de milhões de usuários no Brasil e no mundo. A novidade elimina a necessidade de soluções alternativas e deixa a gestão da vida digital mais simples e organizada.

Se o seu app ainda não mostra essa opção, atualize na Play Store e aguarde a liberação — ela está sendo feita em ondas.

Você já recebeu essa atualização? Conta pra gente nos comentários e compartilhe com quem vive tentando separar vida pessoal do trabalho no WhatsApp!